sábado, 26 de outubro de 2013

GABARITO DA FOLHA 127



a) O hospedeiro alegre insistia que bebessem e mastigassem.

b) Zeus disse a Artemisa que Hefesto tinha feito (fizera) aqueles presentes para Apolo usando o mais puro ouro que existia. Ele disse ainda que pedissem a ele as joias que desejassem, pois ordenaria ao deus ferreiro que as fizesse igualmente lindas e preciosas.

c) Orfeu respondeu, agradecido, que não se preocupassem, pois tomaria todo o cuidado.

d) Orfeu respondeu que não tinha intenção de afrontar o Senhor dos Mortos. Disse também que sempre tinha sido (fora) temente aos deuses e que só desejava resgatar a sua Eurídice e tê-la em seus braços pelo resto da vida.

e) Hípias perguntou que almas habitavam aquela abominação e o que elas tinham feito (fizeram) para merecer tal/ aquele castigo.

f) A ideia de que o inferno podia também ser bonito encheu Orfeu de alegria, e ele gritou que Eurídice devia estar lá. Hípias ponderou que talvez estivesse e que Orfeu até poderia encontrá-la, mas jamais conseguiria levá-la para o mundo dos vivos. Orfeu respondeu que aquilo era o que eles iriam ver./ Orfeu não concordou e respondeu que o amor deles dois era maior do que a morte e ele tinha certeza de que conseguiria tirá-la do Hades.

g) A sombra estacou surpresa ao ouvir outro som que não o da ventania e disse que já tinha bebido (bebera) a água do Esquecimento. Respondeu também, melancólica, que não sabia mais quem tinha sido (fora). Naquele momento ela era apenas uma alma sem nome. E disse pesarosa que tudo o que tinha era aquilo, a planície dos Narcisos.

h) A alma encarou detidamente o príncipe e perguntou perturbada se ele não era um deles. O príncipe respondeu que não e que estava apenas de passagem, procurando por sua mulher. A alma então perguntou se ela era um deles. Orfeu respondeu que por enquanto era, mas que ia levá-la de volta para o mundo dos vivos.
A alma gritou horrorizada que era impossível, pois nenhum morto abandonava o Inferno. Lá era a eternidade deles. Mortos eram mortos e os corpos deles já se tinham desfeito (desfizeram) e eles não tinham mais lugar na Terra.

i) Teseu logo explicou que tinha sido (fora) culpa de Hera, que tinha enlouquecido (enlouquecera) Héracles; tinha lhe roubado (roubara-lhe) o juízo por uns momentos para que ele fizesse exatamente o que tinha feito (fizera). Ela queria que Zeus o trancasse no Tártaro, mas, em vez disso, o Senhor do Olimpo tinha lhe dado (lhe dera) terríveis incumbências como castigo e só o perdoaria se ele fosse bem-sucedido.

j) Hípias disse, à cata de assunto, que tinha visto (vira) o folho de Zeus passando por aquelas paragens e perguntou se por acaso ele/ ela também não o tinha encontrado (encontrara). Disse também que as passadas dele estrondavam como os raios de seu pai, e ele arrastava o que e parecia ser um monstro desmantelado.



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